sábado, 16 de junho de 2012

Flash a fúria – conto.


            Dizem os antigos sábios que tudo que você pensa tudo que você imagina é criado em algum lugar, mas é à força do pensamento ou a quantidade de pensamentos que faz com que essas idéias se tornem físicas e realidade em algum mundo, ideais escritas e lidas e aceitas por muitas pessoas com o tempo vão se tornando reais.
            Infelizmente isso esta acabando o universo não suporta mais, esta chegando ao Maximo de sua expansão as idéias estão ficando sem espaço, isso se deve ao fato de que para uma idéia não influenciar diratetamente em outra ele deve possuir um espaço gigantesco entre elas, por isso nosso universo é tão grande, esse espaço entre mundos e idéias esta se comprimindo e muitos mundos já podem sentir a influencia de outros alguns até entram em guerra, essa falta de espaço e uma criação descontrolada de mundos esta com os dias contados, obviamente ninguém sabe disso, ninguém sabe que a bolha do universo esta no limite prestes a explodir e então o verdadeiro apocalipse final será revelado.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Pensamento 2 - Status de deus!


Se em algum momento nos diversos tempos períodos épocas ou eras, realmente existiram deuses, estes mesmos já nos abandonaram faz tempo, ou eles podem estar mais perto do que imaginamos, e influenciando a nós de diferentes maneiras.
            Uma idéia remete que os deuses depois de criarem a sua maravilha que seria o nosso e os demais universos simplesmente se foram, para algum lugar longínquo, abandonando a sai criação a sorte cósmica que eles mesmo planejaram. 
            Existe ao mesmo tempo a possibilidade deles estarem curtindo a sua invenção, ou seja, eles descem a terra em forma de humanos para desfrutar dos seus proprios prazeres assim desfrutando de sua criação.
            Outra é que os deuses ao mesmo tempo em que iam criando o mundo iam montando um lugar para eles de onde poderiam nos observar e nós julgar, ou seja, para poderem controlar sua criação de perto.
             O que poucas pessoas sabem é que todas essas historias são reais, não a nenhuma que seja falsa por completo, na verdade elas são complementares e o que as define de verdade é a sua ordem.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Mundo de Espíritos – Mundo interno, a serpente


                No inicio de tudo avia apenas uma lei, a lei do equilíbrio, regido pelo natureza, uma entidade que não tem lados, uma entidade que simplesmente é o que deve ser, ela rege e cria as leis do universo buscando o equilíbrio, ela não é cruel nem bondosa ela é o que é.
            Na busca por seu equilíbrio ela cria seres, seres que evoluem e vivem em um complexo sistema de mundos e universos, para chegar a essa ponto ela teve de construir algo imenso, pois o número de leis e regras a serem criadas para a vida ser possível é algo imensurável, após conseguir criar o primeiro planeta Genova, o mundo o universo estava completo, a mãe natureza poderia descansar e apenas olhar a sua criação tomar forma seguindo apenas as suas regras, que com duras penas foram criadas.
            Genova, Ignis, Acua, Gin foram os 4 primeiras entidades regentes dos 4  elementos, Terra, fogo. Água e vento. Genova a terra daria sustentação a tudo seria a base controladora, Ignis o fogo é o planeta controlador com a função de limpar os mundos, Acua a água leva a vida aos lugares possíveis de telas e Gin é o espírito livre que condiciona o mundo a seguir seus próprios rumos.
            A natureza estava satisfeita, sua criação estava de pé e funcionando, más algo estava errado, tinha alguma coisa de essencial faltando, onde a natureza não mexia as coisas se mantinhas estáticas funcionando de forma equilibrada. Porem o equilíbrio não pode ser estático, o mundo em que ela criou era equilibrado porem era dependendo dela, ao abandona-lo ele se desfazia, algo estava errado. faltava um ingrediente essencial para sua obra. Então ela criou a primeira grande lei.
- Não existe a eternidade nada pode ser eterno nem mesmo eu, devo seguir adiante, devo desistir de ser mesquinha com minha própria criação. Tenho de deixar o TEMPO passar.
            Ao pronunciar essa palavra o motor do mundo se ligou o TEMPO se iniciou e sua busca pelo mundo do equilíbrio girou e até mesmo sobre ela, ele se impôs, Agora o mundo esta solto seguindo as leis e a sua própria sinergia, Agora sim ela poderia hibernar e ver o que iria ocorrer, o mundo a partir daquele momento estava se destruindo assim como um recém nascido esta morrendo e vivendo assim que sai de ventre da mae.
            Após um tempo imensurável de descanso a mãe de tudo a criadora do universo se acorda, o que ela vê é espantoso, o mundo se tornou infinito, infinitas Genovas infinitas Acuas e infinitas Ignin e Gin’s.

- Imensurável. Foi a única palavra que ela pode falar
           
            Avia Genovas misturadas com Acuas voando em torno de vários Ignis, sendo levados por Gin’s num fluxo de espiral. Cadeias infinitas de Ignis espalhadas por tudo, brilhavam e reluziam lindamente, seu corpo antes algo metamorfo agora tomava forma, uma forma não escolhida por ela, sua própria criação estava julgando ela, isso era fantástico, seu corpo uma mistura de todos os seu elementos básicos terra, fogo, água e vento. Então ela se deu conto de que criou algo maior, algo mais poderoso que ela, assim como uma mãe orgulhosa de seu filho ela deu a luz a duas crianças maravilhosas o Universo que ela chamou de Az e o Tempo que ela chamou de Crön. Agora eram eles que estavam no comando e bastava a ela investigar o que seus filhos estavam fazendo.
             
            E o mundo seguiu a diante seguiu seu rumo. Nas asas de Az sobre o poder de Crön e aos Olhos de Gert a Mãe.
           
            Foi num planeta distante chamado Azael em homenagem as Az que foi detectada por Gert a primeiro sinal de Vida, ela se iniciou na água como deveria de ser, e evoluiu criando inúmeros seres. O segundo planeta que foi detectado vida Cronael em homenagem a Crön e o terceiro planeta Gertael homenagem a mãe de todos. Cada um desses possuía seu própria clima formas de animais e suas peculiaridades, e por muitas gerações foram esses três os únicos lugares a terem vida no até então Az,                     
            Os três viviam como uma família, onde a grande mãe mesmo não sendo a mais poderosa era respeitada em tudo, seu filho mais novo Cron que regia o tempo era muito calado e paciente nada poderia alterar seu humor, aparentava uma certa tristeza que preocupava sua mãe, já Az era mais nervoso e impulsivo gostava de brincar com os elementos e não parava quieto. Todos eles possuem agora uma forma definida feito a imagem da própria mãe, que ia se abatendo com o tempo e perdendo as forças. Um certo dia Cron fala com sua mãe

- Mãe, é verdade que eu fui a ultimo da sua criação e o que você demorou mais tempo para descobrir e menos tempo para criar?
- Sim meu filho, você foi criado em uma só palavra e quando você nasceu o mundo o Universo Az ganhou vida junto com você, vocês dois são gêmeos em quanto você viver ele vivera e crescera junto.
- Por que mentis pra mim mãe, eu sou o tempo, tudo esta a mercê do meu poder e no final eu estarei sozinho, você esta morrendo, eu vejo isso eu sinto isso, porque é o meu poder que esta ti matando.
- Más é para ser assim meu filho, você não esta me matando, sua mãe só vai fazer parte de seu irmão, e estaremos juntos para sempre.
           
E quando Az se for?, Pensou Crön más nada disse

- Me desculpe mãe, me desculpe por tudo
            E essas foram as ultimas palavras de Crön até a eternidade. Ele viveria na sua eterna porem constante depressão de possuir a vida eterna.
           
            Então o dia em que Crön mais temia chegou, o dia em que sua mãe a mãe de tudo e de todos deixou de viver para se tornar uma entidade guardada apenas na mente do tempo e de Az.

            O tempo que guarda tudo
            que tudo cura e tudo faz
            O tempo de vida eterna
            que passa lutas e nada faz
            O tempo depressivo
            que de nada é capaz
            O tempo está perdido
            Pois sua mãe agora jaz

            Com os restos da mãe terra Az e Cron montaram uma galáxia, não muito grande não muito pequena, más como sua mãe os ensinara com equilíbrio, e nesta galáxia nasceu o quarto planeta com vida e eles deram o nome dele de Terra, o nome do primeiro grande elemento criado pela sua mãe. Assim como nos demais planetas que surgiram vida essa evoluiu de forma rápida e estava no seu auge, más neste pequeno planeta aviam coisas diferentes dos de mais. E assim Az e Crön o Universo e o Tempo, deixaram tudo fluir como deveria de ser seguindo as leis criadas pela sua mãe.
           

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Longas noites belos dias – Contos


            Era sexta feira de noite pelas 20 horas, horário em que todo ou estão se preparando para sair ou ir dormir, muitas pessoas curtem a noite curtem os finais de semana, muitas delas rezam para esse dia chegar logo, eu não os culpo, essa vida se resume a somente duas coisas, trabalhar e curtir, duas coisas que não se casam para as maiorias das pessoas, más duas coisas relacionadas intimamente, altamente dependente uma da outra, ou você trabalha consegue seu dinheiro e com ele você se diverte, ou você vive na margem da sociedade com medo de ser pego a qualquer minuto ou ainda você tem a melhor alternativa de todas, simplesmente nascer rico e curtir a vida como quiser, más essa coisas não são bem assim, alguém que nasce rico não sabe aproveitar a vida como alguém que nunca teve nada, em resumo essa vida é uma merda esperando para virar uma merda ainda maior.
            Isso era o que passara pela mente de Sophia as oito horas da noite de uma sexta feira, estava num bar que tocava musicas clássicas do rock e musicas alternativas, o som não era muito alto pois as pessoas gostavam de conversar no lugar, o clima era boêmio, cheiro de cigarro e vozes, risos e gargalhadas se espalhavam pelo ar, o lugar era feito de uma madeira escura tinha apenas 3 donos que eram garsons, caixa e cosinheiro, era um clima divertido, mas não para Sophia que estava no balcão do bar tomando o seu segundo Martine em menos de meia hora. Aquele dia fora dos infernos o trabalho estava uma correria coisas que não podiam ser resolvidas pessoas que só aparecem para atrapalhar os clientes dando calotes jurando que iriam pagar e deixavam-na mais uma semana na mão, mesmo assim era uma das vendedoras mais bem sucedidas da região, solteira, sozinha, trabalhava como muitos outros, más não curtia assim como muitos outros. Talvez um Martine ou dois numa sexta feria a noite poderia ajudar, sua mente vagava em meio aos trabalhos inacabados e as musicas que ali tocavam, as pontas dos dedos molhadas do copo de marine deixavam marcas no balcão que ela desenhava números e cálculos que não significavam nada, suas unhas pintadas de vermelho lhe davam novo, iria arrancar todo aquele esmalte até o final da noite se a noite acabe-se para ela, seus cabelos uma mistura de loiro e castanho sempre aparentando estar molhados cai uma pouco a baixo da altura dos ombros, e estava jogado a frente tapando a lateral de sua face, o rosto pálido e com lábios salientes lhe davam um ar sensual, más seus olhos verdes tinham um tom sinistro. Neste dia em especial ela passavam um ar de estressada e cansada e que deixava seu olhar mais sinistro que o normal.
            A cada gole de Martine um pensamento se perdia entre o gelo, e já estava no 3 copo e ia chegando perto das 9 horas, sabia que suas pernas iam demorar alguns minutos até se firmar no Chão e poder dirigir novamente. E isso lhe dava margem para beber mais um pouco.
            - Garçom! Um shot de tequila por favor.
            Um homem de barba rala parou do seu lado e a encarou, ela olhou de volta sem muito animo ele sorriu más ela nem mudou sua expressão, ele lembrava um pouco um homem que em sua adolescência tentara a agarrar a força em uma festa, e seu rosto se repuxou com um certo tom de raiva,
            - e mais um copo de Martine pra minha amiga aqui.
            Ele a olhou novamente e ergueu o copo. Ela olhou com aquele rosto de raiva e pegou o Martine.
            - Dia Ruim? O homem perguntou.
            - é, cada vez  Pior, - disse ela em um tom seco. 
            - é sempre pode piorar neh?
            Silencio apenas um balançar de cabeça afirmativa.
            - VOCÊ vem com freqüência aqui? Por que eu venho e é a primeira vez que ti vejo. O homem perguntou num tom de como quem não quer nada com nada.
            - venho, toda sexta feiras.
            - des de quando ?
            - des de hoje – disse ela num tom mais seco – você pode me dar licença é que não estou num dia muito agradável e por isso que já tomei 4 Martine e não quero papo.
            O Sujeito na pareceu se abalar e deu uma gargalhada
            - Fibra, gosto disso, respeito você pelos menos você não quis me usar ou ficou me enrolando so para depois de chutar como as outras.
            - desculpe não sou esse tipo de mulher.
            - Sim já noitei, não peça desculpas, você diz a verdade e eu digo obrigado.
            - Stephen King a torre negra, pistoleiro – diz ela olhando para o homem com um certo sorriso no rosto, o homem arregala os olhos
            - é uma honra ser chamado de pistoleiro. Diz o homem com um sorriso no rosto.
            Neste exato momento um forte barulho ocorre na parte de frente do bar os dois olham más Sophia não consegue ver nada, sua boca se enche de saliva e ela corre para o banheiro vomitar. Ficou la dentro por um tempo indeterminado, sua cabeça girava e ela tinha lances de lucidez e logo se perdia em meio a escuridão. Seu corpo tremia convulsão alcoólica talvez.
            Quando ela acordou as luzes no banheiro estavam piscando, talvez já estivessem antes, quem sabe?, más a dor de cabeça era forte e o vomito só de bebida e de nada no estomago ainda estava no vazo, sua saia estava aberta e arriada até os joelhos e sua camisa toda torta. Pelo menos não estou mijada, pensou divertidamente. Os membros pesavam para ficar de pé assim como os olhos, mal conseguia lembrar em que dia estavam, sabia que era uma sexta feira, más era só isso. Tentou se levantar umas duas vezes e finalmente ficou de pé, puxou a saia para cima e sai pela porta do Box, se olhou no espelho, estava acabada e pela primeira vez em sua vida teve medo dós seus próprios olhos, desviou o olhar e lavou o rosto e as mãos e se dirigiu para aporta do banheiro para voltar pro bar. As imagens ainda estavam muito turvas e sua cabeça doía, mas alguma coisa estava muito errada, o cheiro erra horrível, uma mistura de pessoas suadas e sem tomar banho há dias com peixe podre e bebidas más muitas bebidas, quando ela se apoiou no balcão e olhou ao lado aonde deveria de estar aquele homem que a estava cantando, viu um ser muito estranho, usava um chapéu de três pontas com uma caveira na frente e uma seria de penduricalhos no cabelo. Será que estou em uma festa a fantasia?,  foi o seu primeiro pensamento, o barman também estava caracterizado de algo que parecia ser um balconista pirata.
           
            - Um  lugar desse não é para um a jovem como você dona, não deveria estar por essas bandas.
            - é mesmo o que ter de errado com minhas bandas?
            O homem a principio se mostrou surpreso pela resposta da mulher, e depois soltou uma forte gargalhada

Pensando 1 - Demônios que fogem de anjos fogem de si!


Anjos e demônios, o bem e o mal a luz e a escuridão, uns falam a verdade uns mentem, uns protegem outros atacam, uns gritão outros cantam.
O que seria dos demônios sem nós?
O quê seria dos anjos sem nós?
Quem os demônios incomodariam?
Quem os anjos defenderiam?
Além dessas existem muitas outras perguntas sem respostas sobre anjos e demônios, uma bem curiosa é:
Porque anjos servidores de deus, passam tanto trabalho para puxar fieis e os demônios possuem fieis que os seguem de bom grado?
Só quem sabe isso é o homem de azul.
Natureza, representante Maximo do equilíbrio.
Existem varias teorias para explicar essa dualidade essa bi-dimensionalidade dos fatos humanos. O que os pobres humanos não sabiam é que algumas dessas teorias estavam realmente certas, prescritas por pessoas especiais que não sabiam que eram especiais, escritas em forma de livros, de idéias que elas julgavam ser fantasias, serem loucuras da mente, o problema é que nenhuma idéia vem do nada elas todas tem um ponto em comum com uma realidade, o grande problema é que a realidade da mente das pessoas não é a mesma realidade em que elas vivem, e isso que faz um mundo ter diversas teorias, pois elas estão usando diversas verdades de mundos diferentes, e são poucas pessoas que tem a capacidade de escrever sobre sua própria realidade, para essas pessoas sobra o nome de Proscritos, pois muita vezes eles criam algo em que as pessoas não acreditam e são condenados por isso, ouve uma época que esse tipo de pessoas foram banidas e cassadas hoje em dia elas contam historias em formato de livros. Pesquise procure talvez iremos achar a realidade escrita em um livro de fantasias.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

PI


A realidade como eu queria que fosse, uma visão distorcida de mundos, misturas de crenças e mitos, tudo elevado ao infinito tudo com um inicio, más sem um fim. como PI a Perspectiva é Infinita, tudo depende de como você está olhando.

Aonde você lê preto, eu leio branco
Dan Brown